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LUIZA REZENDE

Data de Nascimento: 12/11/2008 

Diagnóstico: Encefalopatia Crônica Não Progressiva- PC.

"A graça é uma belíssima qualidade do Espírito que, ao se manifestar em nossas vidas, traz consigo uma energia que eleva os ânimos e desimpede o caminho. Estar em estado de graça é por em prática a certeza de que, se batermos, a porta se abrirá, e se pedirmos, nos será dado. Eu conto com um milagre a cada momento E assim foi, batendo muito nesta porta, que conseguimos chegar, por indicação, nas mãos da Dra Renata.

A Luiza tinha dois anos e sete meses, apresentava controle de tronco e pescoço, mas não tinha perspectivas de marcha.

A lesão cerebelar bilateral significativa, ligada às causas perinatais, comprometeu seu equilíbrio e parte motora. Luiza fazia fisioterapia convencional desde que nasceu e digo que nossas vidas tiveram surpresas maravilhosas após começarmos o CME, bem executado pela Dra Renata.

Em dezembro de 2011, após 7 meses de muitos exercícios, Luiza, levantou –se sozinha do chão e ficou em pé, com sua boneca na mão, ali parada, olhando para mim...Que presente de Natal!

O CME requer muito trabalho da criança e do profissional. Trabalho físico, como: subir em pontes móveis, entrar e sair de caixas, descer e subir rampas, flutuar sobre tábuas suspensas no ar. Eu, nunca imaginaria que a minha filha pudesse fazer o método com sorriso no rosto em 45 minutos consecutivos e lógico, com a mágica Dra. Renata por traz das perninhas dela!

A Clínica também foi abençoada com a chegada das fisioterapeutas Carol e Kelin, tendo que aumentar seu espaço devido à grande procura dos pequenos guerreiros. Obrigada Dra Carol, por todas as aulas substitutas e o que pudemos praticar com você! Obrigada Kelin, pelas mais lindas fotos que tenho da Luiza que foram tiradas por você. Dra. Renata, querida, amada por nós! Eternamente gratos".

Sandra, Luiza, Lucas, Helena e Leonardo

IZABEL SALDANHA

Data de Nascimento:

Diagnóstico: Encefalopatia Crônica Não Progressiva - PC.

"Conhecemos o CME através de uma entrevista do Ramón Cuevas no Programa do Jô. De cara, simpatizei com o método. Procurei informações e o próprio Ramón, por e-mail, me indicou a Renata Marques. Enfim, marcamos o primeiro (de muitos) intensivos.

Então, fomos para SP e ficamos um período de duas semanas. Foi realmente incrível o resultado com minha filha. Ela respondeu muito bem e melhorou em muitas questões. Desde então, procurei organizar alguns intensivos no RJ e consegui ao lado de outras mães trazer a fisioterapeuta Renata para a Cidade Maravilhosa. Esses intensivos no Rio duram apenas cinco dias, mas são muito proveitosos.

Em português claro, o CME funciona como uma série de ginástica localizada, onde a criança é estimulada através dos exercícios a realizar ações de controle e descarga de força no tronco e membros inferiores.

Até hoje, este é o estilo de fisioterapia que a Izabel mais se adaptou e respondeu bem. Acredito que tenha a ver com a dinâmica e agilidade do método. Afinal de contas, a técnica lança estímulos para a criança responder através de ações. Há um certo impacto, coisa que a Bebel radical gosta e muito!".

Bruna Saldanha, mãe da Izabel.

Sofia

 

Data de Nascimento:

Diagnóstico:

"Conheci o método CME através da indicação de outra mãe (Adriana - mãe do Antonio Pedro), que disse que se pudesse, adotaria o CME como fisioterapia, mas como no RJ não temos profissional que adote apenas esse método, acabamos sempre com o Bobath. 

Fizemos o intensivo com a Renata e adoramos, de fato é um método diferenciado e me parece que para a Sofia foi muito importante para que ela percebesse mais a perninha, que o Bobath tem trabalhado pouco.

Achei a Renata muito competente e apaixonada pelo método e isso nos faz acreditar que realmente terá bons resultados, ainda que seja a longo prazo, no caso da Sofia. Eu e o pai da Sofia ficamos bem animados com os novos exercícios e estamos dando continuidade, do nosso jeito, em casa, ainda que muitas vezes em forma de brincadeira com a Sofia.

Estamos esperando a Renata novamente em 2012!

Eu recomendo que todos conheçam o método CME que (para a Sofia) foi muito bom!".

 

Margarete Brito, mãe da Sofia.

GIOVANNA

 

Data de Nascimento:

Diagnóstico:

"Nós tivemos conhecimento do método CME através da terapeuta ocupacional da Giovanna, a Dra. Suzane Eidintas, que tinha assistido a algumas sessões no inicio de 2011 aqui no RJ. Por coincidência, o tratamento também nos foi indicado na mesma época por uma amiga em comum de outra mãe do grupo!

A Giovanna não fazia parte do grupo original e só a Renata sabe o chororô carioca pelo telefone para que ela pudesse atendê-la no Rio no 2º semestre de 2011, já que em principio, o grupo de crianças já estava super lotado!

A Giovanna acabou conseguindo uma "vaguinha" em razão da desistência de outra criança e, em resumo da ópera: o intensivo foi sensacional!

Os motivos são vários: primeiro, a Giovanna é incrível (como, aliás, todos os nossos pequenos lutadores), a Renata é super incrível!

O carinho, dedicação e envolvimento pessoal com as crianças, além da paixão pelo método, são evidentes e, sobretudo, indescritíveis. São atitudes como essas que, independentemente de qualquer efetiva comprovação cientifica, nos fazem acreditar que, mais cedo ou mais tarde, os resultados deste tratamento aparecem, e nossos filhos só tem a ganhar.

A leiga visão da família, pelo menos, embora o Bobath e o CME apresentem suas "diferenças", ficou muito claro que nada impede que ambos sejam usados de uma forma complementar, para que as crianças possam evoluir cada vez mais, aproveitando ao máximo o que cada método possa lhes proporcionar de melhor. Recebemos apoio incondicional da equipe responsável pelo tratamento da Giovanna, como as fisioterapeutas que trabalham com o Bobath, a terapeuta ocupacional e até mesmo a fonoaudióloga!

Enfim, a Giovanna já morre de saudades da Tia Renata e a família já esta super ansiosa para retomarmos o trabalho o mais breve possível.

Renata, parabéns pelo trabalho nota mil, te aguardamos aqui em 2012 e quem sabe, um dia, você perceba logo de uma vez que morar na Cidade Maravilhosa é bem mais legal do que em SP (a clientela já esta formada e tudo!).

Beijão e obrigada pelo enorme carinho".

Mariana, mãe da Giovanna.

Diego

 

Data de Nascimento:

Diagnóstico:

 

"Sobre o intensivo, apesar do Diego ter chorado muito durante as sessões (e chegando em casa, descobri que o motivo de tanto choro era eu, ele voltou fazendo a mesma manha com as fisioterapeutas daqui, coisa que ele não fazia mais, e quando eu não estava perto, ou estava escondida, ele fazia normal, sem nenhuma manha e sem choros, mas quando ouvia minha voz, começava o choro novamente. Foram 2 meses assim, até ele se acostumar novamente), foi muito bom para ele, ele voltou com muita vontade de andar, antes ele ficava em pé, chegava a trocar alguns passinhos, quando segurávamos ele, mas ao voltar, a vontade aumentou muito, ele quer o tempo todo andar, andar, se joga do colo para ir para o chão, teve muitos ganhos de pescoço também, devido aos exercícios diferenciados, que ele não estava acostumado a fazer aqui e continuamos com alguns... Outro ganho muito importante que ele teve também devido ao CME foi o apoio dos braços, na posição de gato, enfim, foi muito bom para o Diego as 2 semanas que fizemos de intensivo, é uma pena, não conseguirmos fazer mais vezes, devido ao meu trabalho".

Patrícia, mãe do Diego.

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Matheus  Abdallah

 

Data de Nascimento: 23/09/2008

Diagnóstico: Encefalopatia Crônica Não Progressiva - PC.

 

“Amada tia Renata, 

Tem coisas que não tem preço, assim como o Mastercard (uma brincadeira, só para descontrair). Conhecemos a tia Renata através da tia Dani, mãe de minha ¨nora¨ Teodora que já é paciente a mais tempo. A Dani sempre falava do método e do quanto a Téo havia melhorado desde que começou no CME. Uma tarde marquei com a Dani de ir ver a sessão da Téo. A tia Renata a atendia ainda em casa. Foi uma grata surpresa e muito emocionante. Chorei quando vi a evolução da Teodora e no mesmo momento marcamos uma avaliação para o Matheus. Fui informada pela tia Renata que ela não poderia avaliar e nem atender o Matheus em casa, pois havia aberto o consultório, nessa época meu filho (Matheus), usava oxigênio contínuo e era extremamente difícil sair com ele. Para se ter uma noção, o Matheus tem uma irmã gêmea, a Sophia.

Então teríamos que ir os três mais o oxigênio, mas nada me tiraria do alvo que era a avaliação e posteriormente a terapia.

Fomos para a avaliação, o Matheus tinha uma idade motora muito defasada em relação à idade cronológica, levei um susto. Começamos a terapia.

O Matheus não sentava sozinho, não rolava, não engatinhava, enfim era uma criança de 1 ano e alguns meses que não tinha características motoras da idade. Durante a terapia, o Matheus precisou aplicar Botox por duas vezes, sendo que nesta última vez, após a aplicação fizemos um intensivo de 1 mês. Era muito engraçado, em alguns atendimentos o Matheus olhava a tia Renata e já sabia o que ia acontecer.

Outra coisa que gosto muito na tia Renata é o bom humor e a força , o Matheus é gordinho, mas o pensamento é positivo de que sempre vai dar certo, a cumplicidade . Eu sempre ligo para contar algo que tenha acontecido e ela vibra comigo, isso é muito importante para mim enquanto mãe.

Enfim, hoje, depois de mais de um ano de terapia temos um Matheus, espoleta, que já senta sozinho, que já fica em pé sozinho, por alguns segundos, mas fica, que rola pela casa toda, tenho que manter as portas fechadas, porque senão ele vai rolando pelos cômodos, troca passinhos comigo segurando por um bracinho só, e o mais lindo é vê-lo brincar no playground com a irmã, sobe os degraus no escorregador trocando os pés.

É sensacional! Portanto, acredito que os desafios proporcionados a ele pelo método foram de extrema valia, para que hoje ele esteja como está".​

Marta Abdallah, mãe do Matheus e da Sophia.

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LUNA PRETO

Data de Nascimento: 17/11/2007

Diagnóstico: Encefalopatia Crônica Não Progressiva - Hemorragia Cerebral - Grau IV - PC

 

“Há 3 anos minha filha Luna (hoje com 4 anos de idade) faz CME com a tia Renata, na verdade não tenho palavras para expressar o desenvolvimento dela, só mesmo vendo e vivendo para ter uma noção.

A evolução dela foi muito nítida depois que começamos a trabalhar com o método, sem falar na paciência e dedicação da tia Renata e toda sua equipe. Sabemos que cada criança responde as terapias de uma forma, mas não hesite em dar esta oportunidade a seu filho caso ele tenha necessidade, pois a cada dia temos uma feliz surpresa."

Beijos,

Fábia e Preto, pais da Luna.

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